“MENTES DE CONCRETO”
Com
o passar dos tempos
Mentes
perturbadas e perdidas
Perambulam
como zumbis
Neste
Planeta terra.
O
tempo que não pára
E
nem cede caminho
Lenta
e rigorosamente segue
Um
trilhar enegrecido nas eras vindouras.
Somos
como abutres
Em
busca do nada e de nada
Navegando
sem rumo certo
Perdidos
em pensamentos e sentimentos sem fim.
Não
entendemos o progresso
Com
internet, computadores e celulares
E
com infinidades que sobrevêm como tsunamis
Agigantando-se
como imensas vibrações.
Saqueamos
nosso intelecto
Destruímos
nosso interior
Com
pensamentos que a nada levam
E
vivemos escondidos como se criminosos fôssemos.
Mentes
de concreto
Poluídas
pelos tempos
Nada
armazenam, tampouco criam
O
que poderá evitar catástrofes gigantescas.
Mentes
de concreto
Feitas
do nada
Criam
e desperdiçam
Tudo
o que de mais belo existia.
Somos
o início do fim
O
começo das rachaduras no concreto
De
nossas mentes que perambulam enjauladas
Nesse
misterioso mundo.
JC
BRIDON –
24/07/2016 = 15,20 hs.
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